domingo, 11 de novembro de 2012

Modelo Sensitivo SketchUp


Vídeo performance em Catas Altas


Workshop de croquis



Local da Intervenção


O objetivo da visita à cidade histórica de Catas Altas era a de, cada grupo, escolher um espaço coberto onde faremos uma intervenção em Janeiro de 2013. Escolhemos um banheiro público localizado na praça central da cidade. Segue croquis feitos do lugar.

Catas Altas

Dos dias 01 de Novembro ao dia 05, toda a turma fez uma viagem à cidade de Catas Altas.



Situada ao pé da Serra do Caraça, a apenas 120 quilômetros de Belo Horizonte, a aconchegante e turística cidade pertenceu ao ciclo do ouro. O primeiro registro de batismo encontrado, foi celebrado na antiga Matriz de Nossa Senhora de Conceição, em 1712. Nesta época já se delineava o aglomerado urbano que se formava ao redor da mineração. A exploração de ouro na Serra da Caraça, teve início em 1708.
No ano de 1716, já se encontrava na Freguesia Nossa Senhora da Conceição das Catas Altas o minerador e fazendeiro português Capitão Thomé Fernandes do Valle que minerou na Serra, e tinha sua fazenda onde construiu uma capela dedicada a Senhora Sant'Ana, e lavras de ouro na região da Valéria. Local que recebeu o nome de "Valéria" por causa de seu sobrenome Valle. Em 1718, o arraial foi elevado à freguesia, através de medidas da administração colonial, sendo a paróquiadeclarada de natureza colativa. Seis anos mais tarde, foi nomeado o primeiro vigário de Catas Altas, então chamada de Catas Altas do Mato Dentro para diferenciar de Catas Altas da Noruega e porque era um termo que os bandeirantes usavam quando entravam mata a dentro (à medida que entravam mata a dentro, batizavam algumas localidades com o nome acompanhado de Mato Dentro). A construção da atual Igreja da Matriz teve início em 1729 e prolongou-se até por volta de 1780, encontrando-se inacabada na parte interna até os dias atuais, com obras atribuídas a Aleijandinho, Mestre Ataíde, Francisco Vieira Servas e outros.
O Santuário do Caraça, fundado pelo português Irmão Lourenço de Nossa Senhora Mãe dos Homens, que teve seu colégio iniciado em 1820pelos Padres Lazaristas, funcionando por quase 150 anos, é referência para a cidade de Catas Altas por sua beleza natural e histórica.
mineração de ferro é hoje a principal atividade econômica. Mesmo tendo causado grandes estragos ao meio ambiente, pois o controle ambiental é bastante recente. A atividade não conseguiu diminuir a imponência e beleza da Serra do Caraça, guardiã da cidade. Com o esgotamento das minas, Catas Altas tornou-se um arraial abandonado e em ruínas e os habitantes que ali permaneceram se dedicaram ao cultivo de pequenas roças de subsistência.
No início do século XIX, o arraial contava com 200 casas enfileiradas em duas ruas. A mineração sobrevivente era feita nas lavras do Capitão-mor Inocêncio. O Capitão-mor recebeu, então, o conselho do naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire de substituir a exploração do ouro pela do ferro, cujas reservas eram abundantes na região. Saint-Hilaire visitou a região nos idos de 1816. Também passaram por Catas Altas: os alemães Spix e Martius, o austríaco Joahn Emanuel Pohl, o inglês Richard Burton, e outros, sendo que o último hospedou-se no Hotel Fluminense do Tenente-Coronel João Emery em 1867. O hotel supracitado funcionava no Solar dos Emery, onde funcionou um grande comércio do mesmo Tenente-Coronel, e o Posto de Correios e Telégrafos do Arraial no início do século XX. O mesmo solar foi doado por Eder Ayres Siqueira e demais herdeiros em 2003 para ser o Centro Cultural Tenente-Coronel João Emery.[6]
Em 1821 o Bispo de Mariana passou por Catas Altas e falou do estado da Matriz de Catas Altas, da capela de N.S. do Rosário dos Pretos, Santa Quitéria e a Ermida da Arquiconfraria de São Francisco. Contou que o povo era muito chegado à igreja e que havia nada menos do que seis padres na paróquia. Hoje, das citadas acima, existem as Igrejas Matriz e do Rosário, e a Capela de Santa Quitéria para glorificar aqueles tempos.
Temos na história de Catas Altas a importante figura do padre português Monsenhor Manoel Mendes Pereira de Vasconcelos, que preocupado com a situação de pobreza da maioria da população catas-altense, ensinou uma cultura com melhor técnica e ainda, o cultivo de videiras até a fabricação do vinho. Vinho este que foi premiado em várias exposições no início do século XX e auxiliou muito a população. Já em 1949, aparece pela primeira vez a fabricação do vinho de jabuticaba pelo fazendeiro Sr. Anastácio Antônio de Souza, e hoje tem mais de 30 produtores cadastrados na APROVART - Associação dos Produtores de Vinho, Agricultures familiares e Outros Produtos Artesanais de Catas Altas, que utilizam a fruta para fazerem o excelente vinho que é muito saboroso e responsãvel pela "Festa do Vinho" que acontece desde 2001, atraindo muitos turistas e gerando renda aos produtores e divisas para o município.

(Texto retirado da Wikipédeia)


Croqui Escola de Aarquitetura da UFMG



Intervenção em Catas Altas - Banheiro Público



Na nossa primeira vigem à Catas Altas, depois de análises e experimento do espaço, nosso grupo composto  por Natielle Reis, Carolina Yuri, Lais França, Maria Letícia, Bianca Carvalho, Bárbara Pácis e Lucas, se decidiu por escolher uma edificação recente que funcionará como o banheiro público da cidade de Catas Altas para realizar a intervenção que será concluída em janeiro de 2013. Segue em anexo, a representação em 3D feita no Sketch Up do espaço escolhido.

Conceitos

FLANEUR:

Andarilho,“cavaleiro das ruas da cidade”; muitas vezes associado a “vagabundagem” por se propor observar e refletir sobre os fenômenos urbanos, sem se preocupar com o tempo. É o produto da vida moderna e da revolução industrial cuja postura combina noções sociológicas, antropológicas, literárias e históricas sobre a relação entre o indivíduo, a sociedade e o ambiente que está inserido. No contexto da arquitetura e planejamento urbano, o modo “flaneur” é uma maneira de abordar as questões dos aspectos psicológicos do ambiente construído.




TEORIA DA DERIVA:



A deriva é um estudo das ações do ambiente urbano no que se refere à emoção das pessoas. Partindo de um lugar qualquer, uma pessoa se lança à deriva e se deixa levar pelo meio urbano, por motivações que a façam percorrer um determinado traçado. O espaço a conduzirá por meio das sensações que propicia, sejam elas agradáveis ou desagradáveis.



PARKOUR:

Arte do deslocamento, que tem como objetivo o movimento no espaço urbano de forma mais eficiente e rápida possivel, usando as habilidades do corpo. Os praticantes correm, desviando-se de obstáculos de todas as formas, como se estivessem numa situação de emergência ou fuga, em que se economiza o maior tempo possivel.


FLASH MOB:

Eventos previamente combinados que promovem aglomerações de pessoas em ambientes públicos, no intuito de praticar alguma ação absolutamente inusitada. Alguns exemplos são guerras de travesseiros em praças, festas em metrôs etc.

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Edição

Diagrama editado no photshop

Novo Diagrama

Após discussão em sala de aula com professores e colegas fui motivada a fazer um novo diagrama. Dessa vez, mais voltado para a abstração e enquadrando melhor na proposta da atividade. Desisti da bailarina pois é uma representação muito concreta e clichê. Dessa vez me voltei para as realizações da colega (Maria Letícia) e deixei em aberto as possibilidades de sonhos que possam se tornar concretos.

Museu de Arte da Pampulha




Em uma visita feita ao Museu de Arte da Pampulha, desenhado por Oscar Niemeyer, fomos desafiados a fazer croquis de ângulos diferentes da construção.

domingo, 28 de outubro de 2012

Diagrama Editado


O objetivo desta atividade era o de incentivar os alunos a aprenderem a lidar com o famoso programa de edição: o Photoshop! Com a ajuda dos colegas que tem um maior domínio do software e de esforços pessoais, aprendemos a editar imagens regulando formas, contraste, iluminação, cores...